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ESCUTAR E ASSESSORAR PROTAGONISMO NA PASTORAL DA JUVENTUDE
Por natureza, a juventude é um período da vida de rápidas e profundas mudanças. Além disso, hoje se fala em juventudes por sua diversidade e riqueza interna. Refletir e escrever sobre o tema apresenta os mesmos desafios que são próprios das juventudes. Por isso se faz necessário agradecer ao Pe. Leandro de Mello por ter-se debruçado sobre o relevante tema.
A Igreja valoriza muito a sadia tradição e o passado. Não para voltar atrás, mas como reconhecimento e gratidão a todos os protagonistas daquele período. Recordando a história da Pastoral da Juventude na Arquidiocese, contextualizada no Rio Grande do Sul e no Brasil, está se prestando um tributo aos jovens e assessores que proporcionaram o amadurecimento de várias gerações.
Nenhuma pessoa é coadjuvante ou simplesmente assistente no palco da vida. Todos são protagonistas e assim devem ser tratados. Escutar as juventudes é a atitude sábia de quem deseja vê-las crescer; assim como São João Batista desejava que “é necessário que Ele cresça” (João 3, 30). Na escuta cresce quem fala e quem escuta.
A assessoria sábia permite aos jovens um amadurecimento com menos percalços. Não se faz necessário que as juventudes experimentem todos os caminhos para depois escolher o mais seguro. Quem assessora, por sua capacitação, permite alertar que nem todos os caminhos levam à vida. Sinalizando abre a possibilidade de escolhas livres.